
No desejo a pele alva empalidece
noite sem rumo
vida sem prumo
alma agoniza, desejo apetece
Um sussurro na noite
inaudível a olho nu
No zumbido envolto em uivo,
a matilha alimenta o açoite
Assanha a sanha
desnuda o pomo da discórdia,
desfigura a alma sem barganha
O apocalíptico prurido
sacramenta teu destino
Perder-se de Amor, sem antes sentí-lo.
noite sem rumo
vida sem prumo
alma agoniza, desejo apetece
Um sussurro na noite
inaudível a olho nu
No zumbido envolto em uivo,
a matilha alimenta o açoite
Assanha a sanha
desnuda o pomo da discórdia,
desfigura a alma sem barganha
O apocalíptico prurido
sacramenta teu destino
Perder-se de Amor, sem antes sentí-lo.
Sensual...sinestésico!
ResponderExcluirMto bom!
Parabéns!
Muito obrigado minha querida, me enchem de alegria suas palavras...
ResponderExcluirFazia um tempo que não visitava o seu blog, quando eu venho bato de frente com este soneto maravilhoso. Meus parabéns Angelo!
ResponderExcluirObrigado Sanderson, suas palavras aguçam meu poetar. Abraços
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